Desde cedo em minha vida sempre me interessei pelo lado misterioso dela. Quanto mais o tempo passa, mais creio que os mistérios são muitos, e se quisermos entender um pouco desse universo que nos cercam, temos que estudar e ter muita humildade sobre nós mesmos.
DEVEMOS NOS EMPENHAR PARA CONHECER OS MISTÉRIOS DA VIDA
Comecei a perceber quando nossa intenção e desejo são bons, as coisas começam a se tornar mais claras, mas vem o grande desafio “nosso ego”. Como entendê-lo e colocá-lo ao nosso favor dentro da nossa evolução? Nosso ego quer sempre ter razão, pois aprendemos ao longo de nossa existência que não é bom mudarmos de ideia, e que de alguma forma não dar espaço para o novo é uma segurança artificial.
Tudo isso faz parte da nossa intenção de proteger-nos da vida, mas pelo menos pra mim chegou a hora de dar uma oportunidade, um voto de confiança à minha essência. Com a maturidade percebi que tudo o que estudei com os grandes mestres, me ajudou e ajuda até agora a entender que só com o autoconhecimento seremos pessoas felizes e equilibradas.
A nossa mente quer sempre ganhar – nem que para isso ela tenha que distanciar você de sua essência cada vez mais. Então decidi brincar aprendendo. Não adianta bater de frente com nosso mental. Coloquei um termo bem carinhoso para nossa ‘varinha mágica’ como nas histórias infantis.
DEIXA FLUIR, ESTABELEÇA METAS, MAS SEM COBRANÇAS
Por ser mágica, ela faz todo serviço se você deixar. Sabemos o que faz bem a nossa alma. Tem dias que nossa varinha mágica atua lindamente o dia todo. Tem dias que não. Nesses dias vamos tentar respeitá-la sem exigir nada, somente observando-a e agradecendo nossa percepção. Porque vai passar. Assim sendo, vamos criando uma atmosfera própria de amor e respeito por nós em qualquer condição não só nos dias de sol, mas de chuva também.
E se ficarmos cada vez mais atentos a esses movimentos internos com respeito ao nosso aprendizado aqui na Terra, mais desfrutaremos dessa rica experiência que é evoluir. Vamos continuar olhando para a luz para intensificarmos nossa corrente.