Como é difícil aprendermos a escolher o que realmente nos atende como trabalho. Acabamos nos aprisionando em lealdade a uma escolha de sociedade, profissão, que muitas vezes inicialmente faz muito sentido e atende as nossas exigências, mas em dado momento, aquela escolha deixa de suprir a nossa busca. E como sair dela e fazer uma nova escolha? O medo do desconhecido e de novos desafios nos mantém na velha rota conhecida que muitas vezes impõe estresse, fadiga, mas lá estamos fazendo o “nosso melhor”. E como fazer o melhor se já não estamos mais inteiros.
E quando pensamos no assunto, acabamos nos desviando dos pensamentos e mantendo a rotina, pois aquela rotina nos traz segurança, ou ainda somos devedores da gratidão da oportunidade que nos foi dada, gratidão essa que se torna uma dívida pessoal crescente e sem fim, quanto mais nos doamos, mais nos sentimos impedidos de sair. O cansaço e ainda o fato de não estarmos inteiros, mesmo vestindo a camisa, acaba minando o nosso potencial de trabalho, pois é o possível a se realizar dentro desse quadro, entregamos bem menos do que o nosso potencial pode realizar, castramos a nossa criatividade, e nos mantemos vinculados a crenças onde fazer novas escolhas sinaliza um abandono de nossa parte a algo que no passado já fez muito sentido.
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Seguir em frente não significa abandonar, olhar sobre uma nova rota que nos mantém inteiros e agradecer todo o caminho percorrido, pode dar fôlego para iniciar a nova jornada de escolha. Quando nos escolhemos entramos no fluxo de prosperidade, a criatividade volta a fazer parte e novos desafios passam a surgir. Dentro dessa informação de se criar uma nova rota, e não mais abandonar a velha rota como fim da linha, o cérebro deixa de ler a perda, para construir um novo aprendizado.
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Aprender novos cenários, desde que se realize com uma estratégia pensada para agir e sendo gentil com a história percorrida, traz leveza e permissão para encerrar um ciclo onde a gratidão deixa de ser a dívida e se torna realmente um agradecimento a um momento passado e ao aprendizado percorrido, nos liberando para alçar novos voos.