Depois de explorar espaços inéditos em “As Palavras Vol. 1 & 2”, (2023), com faixas que passeavam desde o forró até o funk, Rubel retorna à sua MPB de base tradicional com composições intimistas e profundas, no lançamento do álbum “Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?”. O quarto disco de estúdio do cantor carioca acaba de chegar às plataformas de música.
Com vocação para se tornar um trabalho referencial da música popular desta geração, o projeto vai além das canções e ganha um projeto audiovisual (assista abaixo): um filme com direção de Larissa Zaidan – que já assinou projetos musicais de Mano Brown, Rico Dalasam, Xamã e Yago Oproprio. Lançado junto ao álbum, a obra apresenta Rubel como observador em meio a três núcleos de personagens.
Através de sete composições autorais inéditas, uma versão em português para tema do mexicano El David Aguilar e uma regravação de Radiohead, Rubel se consolida como compositor/produtor e retorna à sua origem voz & violão intimista do primeiro álbum, “Pearl” (2013). Dessa vez, acompanhado por uma orquestra de cordas e sopros que nos leva a uma viagem lúdica e emotiva pelo espaço-tempo.
“Esse disco retoma um pouco minhas origens do voz e violão, das canções introspectivas, só que dessa vez mais brasileiro. São músicas sobre a passagem da vida, o tempo, os amores, as amizades, as perdas e os ganhos”, conta Rubel. “O título me remete ao literário: ele te joga dentro de um diálogo, de uma ação, e cada pessoa pode criar o contexto que quiser imaginar para essa frase. Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? Isso é o que? Isso pode ser tudo”, conclui o artista. Ouça na íntegra:
