Trazendo a sonoridade energética da Francisco, el Hombre, a banda acaba de lançar sua mais nova faixa, “Andei Só”, uma releitura do clássico do grupo Natiruts. O novo single também explora a ligação latino-americana, trazendo a cooperativa de artistas argentinos La Delio Valdez para participarem.
FRANCISCO, EL HOMBRE COMEMORA AMADURECIMENTO SONORO DA BANDA COM O ÁLBUM “10 AÑOS”
A Francisco, formada por Mateo Piracés-Ugarte, Sebastianismos, Lazúli, Helena Papini e Andrei Kozyreff, já tem uma conexão com a cultura hispânica desde sua formação, mas a colaboração em “Andei Só” é um momento especial, centralizando a importância que a Natiruts tem para além do Brasil, marcando a história do sul do continente.
“Sempre tivemos uma ligação com as músicas de Natiruts, é uma banda histórica no Brasil, que todo mundo conhece. Eles criaram muitas pontes entre esse cone sul do continente e a gente se identifica muito com isso”, afirma Mateo, vocalista da banda brasileira.

A nova versão da faixa clássica mescla os estilos da Francisco, el Hombre e da La Delio Valdez, criando uma canção que conta com momentos do reggae tropical do grupo nacional e seções com a cumbia, ritmo tradicional latino da orquestra La Delio Valdez. Além disso, em ambos os momentos do single, algo se faz presente – a teatralidade dos artistas envolvidos.
Durante “Andei Só”, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, é possível ouvir os vocalistas expressando as emoções presentes na faixa, brincando com seus tons e ritmos, criando uma narrativa ao longo do single. Além disso, a nova versão traz uma perspectiva inovadora, adicionando um verso em espanhol.
“Faz alguns anos que estamos estudando a cumbia argentina e de olho nesta orquestra maravilhosa. Quando pensamos em chamar alguém para reposicionar essa música, La Delio Valdez veio rapidamente à nossa mente. São músicos incríveis que estão voando pelo mundo”, conta Mateo. Sobre a importância dessa nova conexão Brasil-Argentina, Mateo aponta: “São 3 pilares que fundam a Francisco, el Hombre: a música como instrumento de mensagem, o amor pela música e valorizar as latino-americanidades”.
“Sempre buscamos essas participações porque mostra ao nosso público a força que nosso continente tem por si só, culturalmente, e como é muito fácil dialogar com os países vizinhos. Temos muito a colaborar, muito a trocar e uma história com várias narrativas análogas a se fortalecerem”, finaliza. Aperte o play: