“BELCHIOR – O MUSICAL” RETORNA AOS PALCOS EM DUAS APRESENTAÇÕES NO TEATRO BRAVOS, EM SP

O ATOR E CANTOR PABLO PALEOLOGO INTERPRETA O CANTOR CEARENSE NOS DIAS 12 E 13 DE NOVEMBRO
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01.11.2022

Ivana Mascarenhas / Divulgação

“Belchior: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro” retorna aos palcos com novos textos e músicas para celebrar a poética do compositor cearense Antônio Carlos Belchior. O musical faz um recorte de sua juventude através de uma dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. Entrelaçando seus pensamentos acerca de um mundo desconcertado, revivemos apresentações de seu show em diversas fases da vida. O espetáculo estreou em abril de 2019 no Rio de Janeiro e já foi aplaudido por mais de 20 mil pessoas em importantes teatros brasileiros.

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O ator e cantor Pablo Paleologo dá vida ao cantor cearense, enquanto o ator Bruno Suzano interpreta o Cidadão Comum, personagem recorrente nas canções de Belchior e de certa forma seu alter ego. Acompanhando os dois atores, o musical conta também com a participação de uma banda ao vivo com seis músicos.

Silvia Autuori (baixo/violino), Emília B. Rodrigues (bateria), Thomas Lenny (teclado), Rico Farias (violão/guitarra) – que realizam músicas ao vivo. No repertório sucessos como: ‘Alucinação’, ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’, ‘A Palo Seco’, ‘Na Hora do Almoço’, ‘Todo Sujo de Batom’, ‘Coração Selvagem’, ‘Medo de Avião’, ‘Mucuripe’, ‘Como Nossos Pais’, ‘Paralelas’, ‘Velha Roupa Colorida’, ‘Sujeito de Sorte’.

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“Belchior: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro” marca o resgate de Antônio Carlos Belchior, trazendo à tona seu discurso ainda atual em relação à política brasileira. O cantor acreditava na potência transformadora da arte na vida das pessoas e diante de um cenário repleto de insegurança sobre o futuro, a voz desse belíssimo poeta se faz necessária para pensarmos um novo mundo.

O musical conta com a direção de Pedro Cadore, que também assina a organização de textos ao lado de Cláudia Pinto. Mais do que sua biografia, a peça pretende mostrar ao espectador a filosofia de um dos ícones mais misteriosos da música popular brasileira.

O cantor e compositor Belchior nasceu dia 26 de outubro de 1946, em Sobral, norte do Ceará, e já no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música. O sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas em seu espetáculo Falso Brilhante: “Velha Roupa Colorida” e “Como Nossos Pais”. Belchior faleceu há dois anos, mas seus últimos dez anos de vida já foram de quase silêncio total para a mídia, com raras notícias, entrevistas ou shows.

“Nos emocionamos em ver uma produção sobre a obra do nosso pai tão alinhada com a proposta artística dele. O foco nas palavras de Belchior, tanto de músicas quanto de entrevistas, enaltece o compromisso do espetáculo com a filosofia do artista. Desejamos vida longa ao musical “Ano Passado Eu Morri, Mas Este Ano Eu Não Morro” e que ele alcance o Brasil inteiro. Parabéns a todos pelo lindo trabalho e empenho, que tenha sido a primeira temporada de muitas por vir! ”, celebram Camila e Mikael Henman Belchior, filhos do homenageado.

SERVIÇO

“Belchior: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro”

Onde: Teatro Bravos

Endereço: Rua Coropé, 88, Pinheiros – São Paulo

Quando: 12 e 13 de novembro

Horário: sábado e domingo às 20h

Quanto: R$ 80 a R$ 100

Classificação etária: 12 anos

Duração: 70 minutos

Informações: através do site

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