O fenômeno pop australiano Ruel está de volta com sua nova faixa “Wild Guess“, já disponível via Giant Music. A canção revela uma vulnerabilidade crua e despojada, destacando a profundidade emocional do som em evolução do artista. Escrita pelo artista em parceria com Leroy Clampitt e Dan Wilson – que também assinam a produção. A música é a mais recente amostra do próximo álbum “Kicking My Feet”, que chega em 17 de outubro.
O lançamento estreia no New Music Daily, da Apple Music, acompanhado de uma entrevista em vídeo com Zane Lowe. Com vocais suaves de inspiração folk e arranjos acústicos minimalistas, “Wild Guess” retrata o lento desmoronar de um relacionamento e a dor silenciosa de não entender totalmente o motivo do fim. “I’m not so sure / but I’m taking a wild guess / you’re slipping away from me”, canta Ruel com resignação.
A faixa se desenvolve de forma paciente, espelhando a distância emocional entre duas pessoas, até culminar no refrão melancólico: “It’s been a wild ride, but I won’t be your baby anymore”, aceitando a fria verdade de que, às vezes, até as melhores coisas precisam terminar. O single é o terceiro lançamento do próximo disco, sucedendo a bluesy “The Suburbs” e o single principal “I Can Die Now”.
“Kicking My Feet” inaugura uma nova era para Ruel, mais criativa, emocionalmente rica e sonoramente ousada do que nunca. Após se mudar de Sydney para Los Angeles e assinar com a Giant Music, o artista mergulhou em um novo ecossistema criativo e construiu o álbum do zero.
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“Eu sabia que queria me desafiar neste novo álbum, mas só percebi o quanto quando finalizei a tracklist: percebi que havia feito mais de 200 músicas para ‘Kicking My Feet’”, revela Ruel.
Para este trabalho, o cantor colaborou com alguns dos produtores mais influentes da indústria, incluindo Julian Bunetta, Joel Little, Kenny Beats, Dan Wilson e o parceiro de longa data M-Phazes. Juntos, criaram um disco ousado e profundamente pessoal, que mistura pop, alternativo e R&B em uma sonoridade moderna e coesa. O resultado é um álbum que desafia gêneros e traduz, de forma emocionante e autêntica, a evolução de Ruel como artista e como indivíduo.
