Ao comemorar seu aniversário de 50 anos aos pés do Monte Fuji, no Japão, em 2019, o fotógrafo australiano Mark Aichholzer-Bueno resolveu percorrer as redondezas e as cidades de Tokyo, Osaka e Nara para captar através de suas lentes – outras facetas orientais.
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Prestes a completar 54 anos, nascido em Cunnamulla, cidade do Estado de Queensland, interior australiano, o fotógrafo resolveu reunir 20 fotografias em P&B, na coleção intitulada “Japão em Preto e Branco” – pela primeira vez no Brasil, país que reside atualmente. “Eu notei que os paulistanos gostam da cultura oriental e descobri que São Paulo possui a maior colônia japonesa mundial fora do Japão, então decidi compartilhar as imagens com todos”, diz Mark Aichholzer. “O Japão representa o antigo com o moderno, a tecnologia com a espiritualidade. Esse país me encanta com a sua diversidade”, acrescenta.
, cidade do interior australiano, o fotógrafo resolveu reunir 20 fotografias em P&B, na coleção intitulada “Japão em Preto e Branco” – pela primeira vez no Brasil, país que reside atualmente. “Eu notei que os paulistanos gostam da cultura oriental e descobri que São Paulo possui a maior colônia japonesa mundial fora do Japão, então decidi compartilhar as imagens com todos”, diz Mark Aichholzer. “O Japão representa o antigo com o moderno, a tecnologia com a espiritualidade. Esse país me encanta com a sua diversidade”, acrescenta.
As fotografias podem ser adquiridas através de seu perfil no Instagram ou em seu estúdio, localizado no Jardim Paulista, em São Paulo. “Eu adoro fotografar em preto e branco. Gosto do contraste entre os tons escuros e a luz do branco que as fotos coloridas não proporcionam. Acho que a dramaticidade proporcionada pela foto nessa tonalidade fica mais bonita e sensível aos olhos de outras pessoas”, explica.
Mark Aichholzer-Bueno tem como inspiração David La Chapelle e Annie Leivovitz – “acho seu trabalho incrível e quando estudei fotografia, escolhi uma foto dele para replicar para uma atividade, também admiro Ansel Adams que possui um belo trabalho em preto e branco”, finaliza.